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QUESITOS / ITENSINDICADORES - FICHA DE AVALIAÇÃO [03/07/2020 - MEDICINA I - ACADEMICO]
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1. PROGRAMA1.1. Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e estrutura curricular, bem como a infraestrutura disponível em relação aos objetivos/missão do programa.Avaliação qualitativa. Os objetivos do programa, perfil do egresso, matriz curricular, área(s) de concentração, linhas e projetos de pesquisa devem ser coerentes entre si de forma que, em conjunto, propiciem ambiente de ensino-aprendizagem e de pesquisa inter/multidisciplinar adequado e formação sólida. Deve-se evitar sobreposição entre linhas e projetos de pesquisa e ofertas de disciplinas entre diferentes programas de uma mesma instituição. A avaliação será feita com base na análise da descrição do programa em relação aos aspectos descritos abaixo.

1.1.1 (40%) Estrutura Curricular
a. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas e projetos de pesquisa em andamento, os quais devem estar organizados de forma equilibrada, hierárquica, sem sobreposição, com integração de docentes em projetos e disciplinas. Os projetos devem apresentar coerência com as áreas de atuação dos docentes;
b. Relevância e organização das disciplinas para a formação de mestres e doutores de acordo com as áreas de concentração, linhas e projetos de pesquisa, bem como com a atuação acadêmica dos docentes responsáveis.
As disciplinas devem proporcionar fundamentos científicos e metodológicos para a prática da investigação científica em medicina e saúde, além de serem descritas como obrigatórias ou optativas.

1.1.2. (10%) Perfil do Egresso
O perfil do egresso deve estar descrito de forma a demonstrar aderência aos objetivos de formação do programa.

1.1.3 (10%) Adequação ao perfil interdisciplinar da área
As áreas de concentração, linhas e projetos de pesquisa, disciplinas, dissertações e teses devem apresentar caráter interdisciplinar, característica da área.

1.1.4 (40%) Infraestrutura disponível
a. (50%) Locais de desenvolvimento das atividades relacionadas às linhas e projetos de pesquisa, como, por exemplo, hospitais, unidades de saúde, centros de atendimento, centros e institutos de pesquisa, laboratórios de
pesquisa, salas de cultura celular, biotério, centros de inovação, etc. Caso seja necessário para a execução dos projetos, listar equipamentos disponíveis para a condução de experimentos, como por exemplo:
contadores de células, termocicladores, citômetros, sequenciadores, microscópios, servidores, laboratório de bioinformática etc. Serão valorizadas unidades multiusuário em funcionamento na instituição e à disposição do programa, bem como política de manutenção de equipamentos pela instituição.
Infraestrutura administrativa institucional própria para atendimento das demandas do programa, considerando-se o espaço físico (secretaria, sala de reuniões administrativas, videoconferências, etc.); recursos de pessoal administrativo necessário e dimensionado para gerenciamento (secretária, oficiais administrativos, etc.);
b. (10%) Biblioteca com acervo (físico ou virtual) atualizado com os principais títulos relacionados às áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos do programa, incluindo periódicos e livros;
c. (20%) Ambientes de ensino presencial e, quando relevante, semipresenciais e/ou à distância (EAD) para programas que atuem nesta modalidade, ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs), salas de aulas tradicionais,
ambientes adaptados para metodologias inovadoras (salas invertidas, workshops, videoconferência, laboratórios de informática, entre outros);
d. (20%) Nos programas cujo projeto pedagógico envolva a pesquisa em seres humanos e/ou animais, deve haver Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e/ou Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) pertencentes à IES e
homologados pela CONEP. Caso a instituição não possua CEP/CEUA próprios, precisa indicar colaboração com instituição que os possua e disponibilize.
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1.2 Perfil do corpo docente, e sua compatibilidade e adequação ao Programa.Avaliação quali/quantitativa. O conjunto de docentes deve ser integrado e multidisciplinar, de forma equilibrada, composto por profissionais com experiência científica no campo de atuação do programa. Suas áreas de atuação devem estar alinhadas às linhas de pesquisa do programa. Deve haver interdisciplinaridade de atuação do corpo docente para além da simples justaposição entre pesquisadores. É importante verificar as ações e os esforços do programa no sentido de integrar saberes de seus diferentes docentes, buscando configuração interna que favoreça a troca de conhecimentos, com construção de atitude interdisciplinar nas atividades de ensino, pesquisa e atuação profissional. DP podem atuar em até três programas, desde que da mesma instituição. Exceções serão permitidas para cursos/programas de instituições em regiões com assimetria de programas de pós-graduação. Para estes, é permitido a atuação de até 30% de DP de outra instituição situada nestas regiões na composição do corpo de DP (neste caso, um docente permanente não poderá fazer parte nesta categoria de programa ou curso de Pós-graduação de mais de duas instituições). Ademais, o docente não deve ter atuação semelhante (no que concerne à responsabilidade por projetos de pesquisa semelhantes) em diferentes programas de uma mesma instituição. Exceção pode ser considerada para regiões com assimetria de programas de pós-graduação e para programas em rede.
Requisitos necessários: Os programas em funcionamento devem atender ao documento orientador de APCN da área de medicina I em relação a composição do corpo docente (exceção feita ao quesito de necessidade de dedicação de 70% do corpo de DP a um único programa. Assim, para programas em funcionamento esta exigência não se aplica). Docentes com até 10 (dez) anos de tempo de titulação serão considerados Jovens Docentes e, portanto, não afetam o percentual da composição do corpo docente. O não cumprimento dos requisitos mínimos pode inviabilizar a manutenção do programa.

1.2.1 (30%) Estabilidade do corpo docente permanente
O programa deve manter pelo menos 70% do corpo de DP ao longo do quadriênio. Quando ocorridas, mudanças precisam ser devidamente justificadas.
1.2.2 (10%) Adequação ao perfil interdisciplinar da área
O corpo de DP deve seguir o perfil da área, sendo interdisciplinar na formação e perfil de atuação, com diversidade de local de titulação;
1.2.3 (15%) Experiência de atuação do corpo de DP em temáticas relacionada às linhas e projetos de pesquisa e disciplinas ofertadas. Integração da atuação do corpo docente nos projetos de pesquisa;
O corpo docente deve ter experiência, demonstrada pela publicação de artigos científicos e histórico de atuação acadêmica em temáticas abordadas nos projetos de pesquisa e disciplinas do programa. Ademais, devem atuar em conjunto nos projetos, demonstrado por publicações de artigos científicos em co-autoria, bem como por orientação conjunta de alunos (orientador e co-orientador).
1.2.4 (15%) Docentes permanentes bolsistas do CNPq ou semelhante
Será valorizada a participação de pesquisadores PQ-CNPq ou equivalente no corpo docente permanente do programa.
1.2.5 (30%) Captação de fomento à pesquisa
O programa deve listar até 10 captações de fomento a pesquisa obtidos no quadriênio, indicando agência de fomento, título da proposta aprovada, ano de aprovação, valor captado, duração do projeto, linha e projeto de pesquisa do programa associados ao fomento, docentes participantes e suas respectivas participações. Estas captações devem demonstrar distribuição quanto ao corpo DP e atuação enquanto equipe nas captações
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1.3. Planejamento estratégico do programa, considerando também articulações com o planejamento estratégico da instituição, com vistas à gestão do seu desenvolvimento futuro, adequação e melhorias da infraestrutura e melhor formação de seus discentes, vinculada à produção intelectual – bibliográfica, técnica e/ou artística.
Avaliação qualitativa. Serão consideradas ações que o programa pretende desenvolver ao longo dos próximos anos, visando ao aprimoramento na formação de mestres e doutores e de inserção destes na comunidade acadêmica e instituições de
pesquisa. Este planejamento deve estar coadunado com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da instituição a que pertence, particularmente no que se refere à pós-graduação. Para isso, é preciso levar em conta as mudanças, os avanços e as
tendências em curso no país e no mundo, na formação pós-graduada e na sua área de atuação.
A análise será feita a partir da descrição do programa em relação aos seguintes aspectos:
a. Metas do PPG pactuadas com a IES;
b. Políticas de pesquisa adotadas pela IES, enfatizando aspectos relacionados a fomento e acompanhamento de atividades;
c. Impacto econômico e social desejado;
d. Cronograma de expansão e/ou atualização;
e. Cronograma e plano de expansão e/ou atualização do corpo docente, com titulação e regime de trabalho, detalhando perfil do quadro existente e pretendido para o período de vigência do PDI;
f. Órgãos administrativos de apoio ao programa;
g. Mecanismos de acompanhamento de egressos;
h. Formas de atualização e cronograma de expansão do acervo;
i. Cronograma de expansão e/ou atualização da infraestrutura para o período de vigência do PDI.
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1.4. Os processos, procedimentos e resultados da autoavaliação do programa, com foco na formação discente e produção intelectualAvaliação qualitativa.
Será valorizado o alinhamento com os mecanismos de autoavaliação institucionais descritos no PDI e aplicáveis à pós-graduação. Serão considerados os seguintes aspectos da autoavaliação:
a. Ferramentas e processos: o sistema de autoavaliação deve ser referenciado por descrição de processos e ferramentas utilizadas, e os resultados observados devem ser passíveis de serem auditados pela CAPES;
b. Proposta pedagógica: o programa deve apresentar sua política de análise interna periódica da proposta pedagógica de forma a demonstrar os resultados no processo de formação e propiciar alternativas para alterações
e atualizações de conteúdo de disciplinas e bibliografias, atividades práticas, entre outras modificações necessárias;
c. Fluxo discente e egressos: o programa deve interpretar o fluxo discente no período (número de candidatos inscritos, aprovados, concluintes, desistências, desligamentos no período) apontando os pontos determinantes dessas relações frente à proposta curricular e as resultantes
disso para o cenário acadêmico e do mercado de trabalho. Deve-se ressaltar os processos de divulgação, seleção, admissão, desligamento, conclusão, titulação e acompanhamento.
É importante saber se o curso, o programa, a estrutura curricular, a metodologia, o corpo docente, o conteúdo ministrado e outros componentes estão realmente tendo impacto na formação e na inserção dos egressos. A resultante disso pode ajudar a compor metas para
o novo período. O programa deve ser atraente e representar um diferencial para a formação dos egressos no cenário atual;
d. Corpo docente: o mesmo tipo de análise deve ocorrer relativo ao corpo docente, quando houver alterações com novos credenciamentos, recredenciamentos ou descredenciamentos, em relação aos aspectos da proposta curricular. Importante ressaltar as modificações do corpo docente
no sentido de atendimento aos objetivos formativos, aspectos de avaliação e critérios. O corpo docente está em sintonia com o objeto de formação e o programa interessado em manter alta qualidade de formação, é também interessado em manter um corpo docente de alta qualidade;
e. Impacto: o programa deve analisar criticamente sua produção científica e tecnológica com base no impacto científico, social e econômico propostos e se realmente está coerente e consistente com as demandas do mundo real e com as necessidades de desenvolvimento do Brasil.
O resultado desse sistema de autoavaliação, seja positivo ou negativo, demonstra maturidade crítica e reforça modificações para o futuro.
O foco da avaliação do item deve ser na política de autoavaliação, levando em conta sua concepção, processos e procedimentos. Quando houverem, resultados podem ser considerados, mas deve ficar claro que a apresentação de resultados não é obrigatória e que, de qualquer modo, a avaliação da política será
priorizada.
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2. FORMAÇÃO2.1. Qualidade e adequação das teses, dissertações ou equivalente em relação às áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa.Avaliação quali/quantitativa.
Para cada um dos quatro anos da quadrienal (2017 a 2020), serão considerados como autores egressos aqueles que se titularam no programa até 5 anos antes do ano base em questão; a publicação ou divulgação da produção aconteceu dentro
do período do atual quadriênio (2017-2020).
2.1.1 (50%) Razão da publicação de artigos de discente e egressos no quadriênio/número total de dissertações e teses defendidas;
- Haverá ponderação para teses defendidas, multiplicando-se seu número por 2, a fim de compensar o maior tempo de duração do doutorado em relação ao mestrado.
2.1.2 (30%) Razão publicação de artigos de discente e egresso A1+A2/ dissertações e teses defendidas;
2.1.3 (10%) Teses premiadas (prêmio CAPES de tese ou equivalente – premiação por sociedade ou equivalente que conte com candidatos de diferentes programas, com comissão externa de avaliação e divulgada em edital);
2.1.4 (10%) Adequação das teses as linhas e projetos de pesquisa.
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2.2. Qualidade da produção de discentes e egressos.
Avaliação quantitativa através dos seguintes indicadores:
2.2.1 (30%) Razão da produção de artigos e produtos tecnológicos por discente e egresso no quadriênio/número total de artigos + produtos por DP;
2.2.2 (35%) Razão da produção de artigos nos estratos A1 + A2 discente e egresso no quadriênio /número total de artigos de discente e egresso;
2.2.3 (35%) Produção de artigos nos estratos A1 + A2 + A3 + A4 discente e egresso/número total de artigos de discente e egresso.
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2.3. Destino, atuação e avaliação dos egressos do programa em relação à formação recebida.
Avaliação qualitativa realizada a partir de lista de um máximo de 5 egressos titulados em até 5 anos (2016 e 2020), um máximo de 5 egressos titulados entre 6 e 10 anos (2011 e 2015), e de um máximo de 5 egressos titulados entre 11 e 15 anos (2006 e
2010) selecionados (com justificativa) pelo programa. A análise será feita com base no destaque profissional e na coerência com o perfil do egresso definido pelo programa e pela área.
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2.4. Qualidade das atividades de pesquisa e da produção intelectual do corpo docente no programaAnálise quantitativa considerando o percentual de docentes permanentes que atingem 600 pontos na produção de artigos no quadriênio.
a. Considera-se a seguinte pontuação dos artigos científicos em relação aos estratos Qualis: A1 = 100 pontos, A2 = 80 pontos, A3 = 60 pontos, A4 = 40 pontos, B1 = 30 pontos, B2 = 20 pontos, B3 = 10 pontos, B4 = 5, C = 0 pontos.
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2.5 Qualidade e envolvimento do corpo docente em relação às atividades de formação no programa.2.5.1: (60%) Este indicador será composto por três índices:
a) porcentagem de docentes permanentes que participam da oferta de disciplinas;
b) proporção de docentes permanentes com dissertações/teses defendidas;
c) proporção de docentes permanentes com orientação de dois ou mais alunos.
2.5.2 (10%) Proporção de docentes permanentes com atividade de orientação ou didática em ensino na graduação (para institutos ou outras instituições que não tenham graduação, este item não se aplica e os 10% serão contabilizados no item 2.5.1);
2.5.3 (15%) Fluxo discente – mestrado (percentual de mestres titulados em relação ao total matriculado durante a quadrienal);
2.5.4 (15%) Fluxo discente – doutorado (percentual de doutores titulados em relação ao total matriculado durante a quadrienal).
Caso o Curso tenha somente mestrado ou doutorado em funcionamento, a pontuação do fluxo discente da modalidade única terá peso de 30%.
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3. IMPACTO NA SOCIEDADE3.1. Impacto e caráter inovador da produção intelectual em função da natureza do programa.3.1.1 (70%) Avaliação quali/quantitativa da análise da produção selecionada do programa.
Para isto, o programa deverá listar cinco artigos publicados ou produtos no quadriênio com discente ou egresso, representativos do programa, com os critérios e
justificativas de escolha. O Programa deverá indicar somente um produto por docente permanente no quadriênio. Os critérios aferidos serão:
a. Métricas de avaliação internacionais (fator de impacto JCR e citação, incluindo a base Scopus, ponderada por ano e subárea, bem como classificação dentro das faixas 1%, 10%, e 50% de artigos mais citados da
mesma subárea e ano de publicação);
b. Posições em lista de autores (primeira autoria e autor correspondente);
c. Trabalhos em colaboração internacional (com autor correspondente local);
d. Integração produto-tese;
e. qualidade geral do produto.

3.1.2 (30%) Análise do índice H do programa.
Para isto o programa deverá enviar a lista de artigos e seu índice H em uma tabela anexa, calculado a partir dos 4 (quatro) artigos de cada docente permanente indicados pelo programa com participação discente/egresso, publicados no
quadriênio atual (2017-2020), sem que haja repetição de artigo (base referência para citações: Google Scholar).
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3.2. Impacto econômico, social e cultural do programa.Avaliação qualitativa a partir da analise das ações apresentadas conforme descrito abaixo:
Considerar o papel que o programa desenvolve na própria região e no país em termos de extensão do conhecimento à sociedade, formação de recursos para políticas públicas, intervenção social e desenvolvimento econômico.
Assim o papel do programa diz respeito as transferências para a sociedade que o mesmo pode propiciar. O programa deve indicar como ajuda a responder a problemas de saúde regionais e/ou nacionais, assim como as ações para que essas
respostas cheguem até a sociedade. Essas ações podem ser aferidas social e economicamente com a melhora de indicadores de saúde, por exemplo.
Um aspecto fundamental é a inserção do programa em atividades junto à educação básica, propiciando discussões cientificas com alunos e docentes, treinamento de docentes, atração de jovens talentos para a ciência e propiciando indicadores de
melhora das condições de saúde de comunidades onde as escolas se inserem. O Programa terá que descrever estas ações com indicadores, com inclusão de fontes ou documentos comprobatórios em anexo.
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3.3. Internacionalização, inserção (local, regional e nacional) e visibilidade do programa.3.3.1 (80%) Internacionalização e Inserção: a distribuição dos pesos relativos aos itens de internacionalização e inserção local, regional e nacional (perfazendo um somatório máximo de 80%, com cada item tendo um mínimo de 20% e um máximo de 60%) se dará de acordo com a vocação do programa em relação a estes dois aspectos. Para isto, o programa deverá listar as suas ações correspondentes, principalmente articuladas com o planejamento estratégico institucional e o PDI do programa.
Serão valorizados os seguintes itens para a Internacionalização:
a. Mobilidade incoming discente (atração de alunos internacionais);
b. Mobilidade incoming docente (atração de pesquisadores internacionais, particularmente que atuem como docentes permanentes);
c. Defesas de dissertação/tese com cotutela;
d. Mobilidade outgoing (envio de discente e/ou docente);
e. Captação de recursos internacionais;
f. Website nacional e internacional (ver “visibilidade”, abaixo), com conteúdo informativo para o estímulo da mobilidade incoming e outgoing de estudantes e professores;
g. Relatório de uso de recursos de mobilidade internacional (bolsas PDSE e equivalentes) e seu impacto (para PPGs que tenham bolsa PDSE, as informações devem ser anuais);
h. Uso de língua inglesa como meio de instrução e formação;
i. Participação de pesquisadores internacionais em coautoria de artigos científicos;
j. Participação no corpo editorial de revistas de circulação internacional.
Serão valorizados os seguintes itens para a inserção local, regional e nacional:
a. Atuação que traga expansão da formação stricto sensu em áreas de assimetria regional ou nacional;
b. Participação conjunta com outros PPG em editais de financiamento;
c. Oferta de disciplinas em conjunto com outros PPG;
d. Dupla-titulação com instituições nacionais;
e. Atividades que envolvam mobilidade de alunos e docentes para projetos conjuntos, de interesse estratégico, envolvendo instituições nacionais;
f. Atuação que leve a inclusão em programas de formação científica de alunos com baixo nível socioeconômico;
Todos os itens apresentados devem ser auditáveis (fonte indicada pelo programa) ou ter suas comprovações incluídas como anexos.


3.3.2 (20%) Visibilidade: a visibilidade não inclui apenas a disponibilização de meios de comunicação na internet para a divulgação do programa (já disposto pela CAPES), mas também outras atividades que levem o programa a se tornar visível ao público demandante direto (candidatos a mestrado e/ou doutorado e docentes) e ao publico leigo. Assim, os programas também podem considerar ações de divulgação científica para a sociedade para esclarecer e dar publicidade a suas linhas de pesquisa e sua relevância para a sociedade.
Serão valorizados os seguintes itens para a visibilidade:
a. Website local e internacional; espera-se que o site internacional, em inglês, traga um conteúdo próprio dirigido para a comunidade alvo internacional, ou seja, seja mais que uma simples tradução do conteúdo do site local em português;
b. Visibilidade do corpo docente: convites para palestras; participações em banca fora do estado/país; convites para revisão de artigos em jornais de alto impacto;
c. Presença na mídia leiga, onde não somente o docente, mas o programa também se faça representar;
d. Participação em encontros com divulgação das atividades do programa.

Todos os itens apresentados devem ser auditáveis (fonte indicada pelo programa) ou comprovações serem incluídas como anexos
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