Sumário da edição nº275:

  • Nação naendertal: Durante mais de 400 mil anos, os neandertais prosperaram na Europa. Nas últimas décadas, encontraram-se na Península Ibérica muitas pistas sobre a sua cultura e o seu destino, o que permitiu combater velhos estereótipos. Boa parte das respostas para os enigmas persistentes poderá ser encontrada em jazidas portuguesas, espanholas e de Gibraltar.
  • Onde a floresta se torna eterna: As chuvas sazonais enchem oásis de água chamados charcos temporários, onde ocorrem explosões  pontuais de vida. Depois, à medida que o clima seco volta a instalar-se, desaparecem e forçam toda a vida a esconder-se… até o ciclo anual recomeçar.
  • Cegonhas-pretas, as primas tímidas: As cegonhas-pretas são raras, esquivas e desconhecidas. Apenas um em cada mil casais de cegonha que se reproduzem em Portugal pertence a esta espécie e a ciência ainda tenta perceber porquê. 
  • A idade do vidro: O vidro tornou-se um material essencial para a humanidade. A ciência está agora a desenvolver vidros dobráveis e flexíveis,  aplicando-os também aos telescópios mais potentes do mundo.
  • Focas da Gronelândia: Estes mamíferos dependem do gelo para sobreviver, mas o aquecimento global está a reduzir a espessura das camadas geladas. Uma cientista documenta há décadas o ocaso destes carismáticos mamíferos marinhos.
  • Um apelo para lembrar: Uma fotógrafa homenageia as pessoas que sofreram com as bombas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui há quase 80 anos, documentando as suas histórias e os seus apelos em nome da paz. 
  • Explore: A oficina de restauro do Museu da Marioneta; Escutar um eclipse.